O Departamento de Sanidade Vegetal/Ministério da Agricultura
Pecuária e Abastecimento – DSV/MAPA, no dia 09 de Setembro de 2011, realizaram
uma "Reunião Técnica", em Campina Grande-PB nas instalações da
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA/Algodão no Auditório Luiz
Carlos de Medeiros, para tratar de forma pontual, das ações a serem adotadas na
busca de soluções para o controle da praga Cochonilha do Carmim – Dactylopius
opuntiae, que atinge a palma gigante - Opuntia
fícus-indica. Os trabalhos foram dirigidos
de forma brilhante pelo Diretor do DSV- Fiscal Federal Agropecuário-FFA Cósam
de Carvalho Coutinho, eFFA Érico Tadashi Sedoguchi, do Ministério da Agricultura em Brasília.
O evento contou com a participação de autoridades
fitossanitárias dos nove estados do Nordeste, e o Estado de Minas Gerais e os
seus respectivos Secretários de Agricultura para apresentar as principais ações
desenvolvidas em seus estados. Do Rio Grande do Norte-RN se fez presente os
FFA, Evádio Pereira e Givonaldo Augusto da Silva, do MAPA. A Secretaria de
Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca-SAPE e o Instituto de Defesa e
inspeção Agropecuária do RN-IDIARN, na pessoa da Engenheira Agrônoma Vera Lúcia
Paiva Rodrigues, Diretora Vegetal do IDIARN, e o Fiscal Estadual
Agropecuário-FEA, Max Welber de Souza Ribeiro, responsável pelo Programa da
Praga Quarentenária Cochonilha do Carmim (Dactylopius opuntiae) em Palma
Forrageira (Opuntia
e Nopalea), ao qual apresentou pontualmente as ações realizadas
pelo IDIARN no controle da Praga.
O RN foi citado no Evento como referência em suas ações de prevenção aCochonilha do
Carmim – Dactylopius opuntiae, uma vez que esta praga não é presente no
Estado, mas pelo fato dos estados vizinhos, CE, PB, PE e AL serem presente, o
RN encontra-se em Alerta para que essa não venha a ocorrer, ao qual, causaria
grandes perdas econômicas para os produtores.
Cochonilha do Carmim – Dactylopius
opuntiae, a mais devastadora praga que atinge a Palma forrageira Gigante, deixa
a planta debilitada, provocando o amarelecimento, seca e morte das raquetes em
curto espaço de tempo. Os agricultores do semi-árido nordestino vêm se
preocupando cada vez mais, uma vez que a palma é a alternativa para alimentar o
seu rebanho no período de estiagem.
FONTE: IDIARN
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