Ecofisiologia
A produtividade em cultivo de tomateiro é mais afetada pela luz, temperatura, suprimentos nutricionais e água. A importância relativa desses fatores irá depender da situação de cultivo. Cultivo no inverno em casa de vegetação aquecida, como ocorre no norte da Europa e dos USA, a luz é o fator mais limitante. No inverno, em casa de vegetação não aquecida, como no sul da Europa e Oriente Médio, ambas, luz e temperatura, podem ser limitantes. No campo temperaturas (altas e também baixas); luz (dias curtos ou nublados, altura do dossel); água; nutrição ou falta de proteção das sementes e outras pragas podem ser limitantes. No geral, a dificuldade no manejo de água tem se constituído no principal obstáculo par se obter altas produções e qualidade de frutos.
a) Luz: A qualidade da luz e fotoperíodo não são tão importantes para o crescimento do tomate quanto a irradiância integral diária. Entretanto, usando somente luz fluorescente a taxa de assimilação líquida caiu em 20% relativa a mesma irradiância com luz incandescente utilizada como fonte de far red. Para contornar a limitação de luz, luz suplementar às vezes é utilizada em casa de vegetação no Hemisfério Norte. Entretanto, em termos econômicos essa raramente é justificável, exceto para sementes que são mantidas no escuro e pouca luz suplementar se torna necessária para instalar. Se usar luz a suplementar é mais para aumentar duração de horas durante o dia que para aumentar a intensidade de luz.
b) Temperatura: O tomate requer um clima relativamente fresco, árido, para dar uma produção elevada de primeira qualidade. Contudo, esta planta adaptou-se a um amplo leque de condições climáticas, variando entre temperada a quente e úmida tropical. A temperatura ótima da maioria das variedades situa-se entre 21 a 24 °C. As plantas podem sobreviver certa amplitude de temperatura, mas abaixo de 10 °C e acima de 38 °C danificam-se os tecidos das mesmas. Os tomateiros reagem às variações da temperatura que têm lugar durante o ciclo de crescimento, de forma a que são afetadas p.ex. a germinação de sementes, o desenvolvimento de plântulas, a florescência, a frutificação e a qualidade dos frutos. Quando durante a florescência há períodos persistentes de tempo fresco ou quente, reduz-se a produção de pólen e isto terá influência na frutificação. Quando há gelo, as plantas serão destruídas. Para prevenir danos provocados pelo gelo, é recomendável adiar a sementeira até o inverno ter acabado completamente. É possível semear antes desse momento, mas então deve ser feito dentro (em vasos ou tabuleiros). A temperatura ótima para taxa de assimilação líquida é entre 25 e 30 ºC. A taxa de crescimento relativo das plantas jovens respondem independentemente a T do dia/noite com ótimo em torno de 25 ºC. Se a temperatura do dia for acima do ótimo, um abaixamento da temperatura noturna abaixo do ótimo pode compensar.
c) Umidade: a umidade ótima relativa é entre 60% e 80%. Umidade relativa elevada favorece a sobrecarga e o desenvolvimento da doença e rachaduras do fruto e impedem a fecundação, pois o pólen é compactado, podendo ocorrer aborto de flores. A quebra de frutas também pode ser causada pela umidade excessiva do solo ou irrigação após um período de estresse hídrico abundante. Baixa umidade relativa também reduz a viabilidade do grão de pólen para o estigma da flor.
a) Luz: A qualidade da luz e fotoperíodo não são tão importantes para o crescimento do tomate quanto a irradiância integral diária. Entretanto, usando somente luz fluorescente a taxa de assimilação líquida caiu em 20% relativa a mesma irradiância com luz incandescente utilizada como fonte de far red. Para contornar a limitação de luz, luz suplementar às vezes é utilizada em casa de vegetação no Hemisfério Norte. Entretanto, em termos econômicos essa raramente é justificável, exceto para sementes que são mantidas no escuro e pouca luz suplementar se torna necessária para instalar. Se usar luz a suplementar é mais para aumentar duração de horas durante o dia que para aumentar a intensidade de luz.
b) Temperatura: O tomate requer um clima relativamente fresco, árido, para dar uma produção elevada de primeira qualidade. Contudo, esta planta adaptou-se a um amplo leque de condições climáticas, variando entre temperada a quente e úmida tropical. A temperatura ótima da maioria das variedades situa-se entre 21 a 24 °C. As plantas podem sobreviver certa amplitude de temperatura, mas abaixo de 10 °C e acima de 38 °C danificam-se os tecidos das mesmas. Os tomateiros reagem às variações da temperatura que têm lugar durante o ciclo de crescimento, de forma a que são afetadas p.ex. a germinação de sementes, o desenvolvimento de plântulas, a florescência, a frutificação e a qualidade dos frutos. Quando durante a florescência há períodos persistentes de tempo fresco ou quente, reduz-se a produção de pólen e isto terá influência na frutificação. Quando há gelo, as plantas serão destruídas. Para prevenir danos provocados pelo gelo, é recomendável adiar a sementeira até o inverno ter acabado completamente. É possível semear antes desse momento, mas então deve ser feito dentro (em vasos ou tabuleiros). A temperatura ótima para taxa de assimilação líquida é entre 25 e 30 ºC. A taxa de crescimento relativo das plantas jovens respondem independentemente a T do dia/noite com ótimo em torno de 25 ºC. Se a temperatura do dia for acima do ótimo, um abaixamento da temperatura noturna abaixo do ótimo pode compensar.
c) Umidade: a umidade ótima relativa é entre 60% e 80%. Umidade relativa elevada favorece a sobrecarga e o desenvolvimento da doença e rachaduras do fruto e impedem a fecundação, pois o pólen é compactado, podendo ocorrer aborto de flores. A quebra de frutas também pode ser causada pela umidade excessiva do solo ou irrigação após um período de estresse hídrico abundante. Baixa umidade relativa também reduz a viabilidade do grão de pólen para o estigma da flor.
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