segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Adubação mineral

Os fertilizantes minerais dividem-se em naturais e químicos. Os primeiros são rochas naturais ricas em determinados nutrientes como cálcio, magnésio, potássio, fósforo. Finamente moídas, elas podem ser incorporadas ao solo como corretivos de deficiências específicas ou da acidez excessiva. Estão, neste caso, o fosfato natural, o calcário, o basalto, micas e micaxistos potássicos, não encontram fortes objeções na agricultura orgânica, desde que utilizados dentro de certos limites, podendo alguns deles ser utilizados inclusive como aditivos do composto e incorporação.
Já os fertilizantes químicos são mais solúveis e mais concentrados em nutrientes. Resultam de processos químicos e servem basicamente de alimento para a planta, não acarretando melhoria do solo – aliás, quase sempre desequilibrando-o. Os efeitos mais freqüentes são a desorganização dos mecanismos autônomos de manutenção da fertilidade, desequilíbrio nutricional dos vegetais, redução às vezes drásticas do valor biológico insolubilização de micronutrientes e salinização do solo.

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