Os fertilizantes minerais dividem-se em naturais e químicos. Os primeiros são rochas naturais ricas em determinados nutrientes como cálcio, magnésio, potássio , fósforo. Finamente moídas, elas podem ser incorporadas ao solo como corretivos de deficiências específicas ou da acidez excessiva . Estão, neste caso, o fosfato natural, o calcário, o basalto, micas e micaxistos potássicos, não encontram fortes objeções na agricultura orgânica, desde que utilizados dentro de certos limites , podendo alguns deles ser utilizados inclusive como aditivos do composto e incorporação.
Já os fertilizantes químicos são mais solúveis e mais concentrados em nutrientes . Resultam de processos químicos e servem basicamente de alimento para a planta, não acarretando melhoria do solo – aliás, quase sempre desequilibrando-o. Os efeitos mais freqüentes são a desorganização dos mecanismos autônomos de manutenção da fertilidade, desequilíbrio nutricional dos vegetais, redução às vezes drásticas do valor biológico insolubilização de micronutrientes e salinização do solo .
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